16 de dez. de 2010
DICAS ESSENCIAIS PARA TODO GUITARRISTA
8 de dez. de 2010
4 de dez. de 2010
28 de out. de 2010
Como montar um Set de Pedais
Hoje nós da Mundomax vamos dar continuidade ao artigo Pedal para Guitarra: Efeitos. Nele, falamos dos efeitos de distorção, overdrive, chorus, delay, Flanger, Wah-Wah e reverb. Hoje vamos falar em como montar este set up de pedais compactos.
Não existe maior prazer para um guitarrista do que escolher os seus pedais de efeito, mas esta é apenas a primeira parte, porque a partir daí vem a hora de montar o Set Up, e começam as dores de cabeça: Cabos, ligações, peso, transporte, alimentação, mal-contato, cabo que não funciona… mas, não se preocupe, porque esta é uma missão para Mundomax. Vamos lá:
Case ou Pedalboard – Se você quer um Set Up de pedais decente, no mínimo, um pedalboard é indispensável. Mas caso você não queira um case, pode ter certeza que vai ser um pluga/despluga danado, que além de incomodar, desgasta, dá trabalho e é ruim de transportar. A Landscape possui vários modelos de pedalboard e cases, na foto ao lado você vê o Case para 12 Pedais PB12, que é uma beleza de produto, e é grande o suficiente para caber Wah-Wah e pedais maiores, além de vir com a fonte de alimentação. Veja outros modelos Aqui.
Cabos – Não economize naqueles pequenos cabos de plugar um pedal no outro. Se você optou em usar pedais compactos, faça a coisa certa e invista em cabos de qualidade. Preste atenção, cabos ruins produzem chiado, roubam sinal, dão mal contato, e o pior: quando você mais precisa, eles pifam. Para não ter dor de cabeça, indicamos o Cabo da linha Master Textil da HAYONIK, ele possui malha com blindagem trançada em cobre e película de carbono semi condutiva, com 100% de eficiência contra interferências e chiados, além de ser extremamente resistente.
Alimentação – Aqui você deve dedicar maior atenção, confira o consumo de cada pedal. Uma única fonte de 200mA pode não dar conta de alimentar todos os seus pedais. Por exemplo, um pedal Wah-Wah consome muito mais energia que um Distortion, se for Cry Baby, por exemplo, você vai precisar alimentá-lo separadamente dos outros pedais, com baterias ou outra fonte. Uma fonte muito boa, compacta e principalmente barata, o que facilita você comprar mais do que uma, é a Fonte Bos950 da HAYONIK, ela garante uma alimentação com tensão de 9Vdc livre de ruídos e sem variações, com capacidade de fornecimento de corrente de até 500mA.
Mais a diante a Mundomax disponibilizará um artigo sobre a famosa “Ordem dos Pedais”, dando dicas de qual a melhor forma de você tirar 100% de proveito dos seus pedais de efeito. Na Mundomax você encontra muitos pedais e acessórios para os Set Up de pedais. Confira.
22 de out. de 2010
Entrevista - Jon Roosevelt
Olá blogeiros de plantão resolvi abrir uma coluna de entrevistas com alguns guitarristas e o primeiro será. Jon Roosevelt guitarrista e produtor. Vamos a entrevista.
1 - Como a guitarra entrou na sua vida?
" Me interessei por música desde os 3 anos de idade, cantando na igreja. Minha família é toda de músicos. Com 6 anos comecei a tocar bateria. Toquei direto até os 12, quando ganhei meu violão, e como na bateria, foi pegando as coisas por ouvido, haja visto que meu conhecimento teórico era mínimo. Por volta dos 13, 14 anos meu pai me deu minha primeira guitarra, que eu ligava no mini system da minha casa."
2 - Você é um guitarrista de? Como define seu tipo de som?
"Pergunta meio difícil. Logo após comprar minha guitarra fui introduzido ao blues. Passei por muitos estilos, do new metal, grunge, ao pop punk e pop. Mas hoje, maduro, sinto-me um guitarrista de blues. O feeling o weep da guitarra blues é algo que está sempre presente nos meus licks".
3 -Qual setup vc utiliza atualmente incluindo gtr, ampli e pedais?
"Meu setup, até pela minha pegada mais blues, é algo bastante simples. Concentro me bastante na pegada e palhetada e equalização do amp.
Tenho uma Epiphone SG G400 1996 com captação Gibson BurstBucker. Abaixei a altura dos capt
adores o máximo possível pra que ficasse quase 'low gain', daí consigo o estalado clássico da strato.
Violão folk SX, captação passiva.
Compressor handmade, réplica do Dynacomp da MXR. Possui uma chave grave/agudo que eu utilizo no agudo pra compensar o grave da SG. Ele fica ligado todo o tempo.
Um Wah Wah Vox v847.
Um turbo overdrive Boss od-2, com muito pouco ganho e Equalização flat.
Delay, handmade, réplica do Boss DD3, que praticamente uso como reverb.
Um equalizador, Boss GE7, o qual utilizo, apenas o ganho, deixando a equalização em flat. Ele funciona como um booster pra solos.
Tenho, além disso, um distortion DS-1 da Boss, que utilizo muito pouco, pra sons como de fuzz.
Utilizo, às vezes, o amplitube, um simulador de amp, através do notebook, como fender bassman '67.
Equalização dos amplis sempre:
Graves-12 horas;
Agudos e médios-3 horas".
4 -
Na hora de comporo que não pode faltar?
"Na hora de compor não pode faltar, meu caderninho vermelho, meu notebook pra registro e um violão ou guitarra".
5 -
Porque a escolha da guitarra como seu instrumento?
"Sempre tive um certo 'espírito de liderança', musicalmente falando. Pra conciliar voz e instrumento, a bateria não era muito comum. Acabei indo pra guitarra, influenciado por caras como o Dave Groll do Foo Fighters, que migrou da batera pra guitarra".
6 -
Fale um pouco seus trabalhos atuais:
"Atualmente, estou trabalhando num projeto solo, um rock pop com influências de country e blues e muita, muita guitarra. Além de músico, sou produtor, e estou produzindo o disco da Lays Lellis".
7 -Dê um conselho para quem esta começando:
"Conselho para os que estão começando, é antes de tudo, ter certeza de que a música é mesmo o seu dom, seu chamado, se é, tenho certeza de que os esforços serão muitos, e quase sempre naturais. Ouça muita música, ouvir é melhor que estudar, ouvir trás feeling, sentimento, escola trás técnica, e técnica pura não move o coração de ninguem, nem mesmo o de Deus".
Contatos:
21 de out. de 2010
Como tocar um riff irado na guitarra ou no violão?
20 de out. de 2010
"10 Dicas para aprender a tocar Guitarra"
Para o
1 – Compre uma guitarra que seja adequada ao estilo de música que mais gosta. Se não tiver dinheiro para comprar o instrumento de seus sonhos recorra a equipamentos mais baratos tentando conciliar preço e qualidade.
2 – Adquira vários tipos de palhetas e veja qual você se sente mais “confortável” para tocar. Os modelos e espessuras de palhetas vão depender também do estilo que pretende tocar. Tem pessoas que se adaptam a tocar sem paleta, não há problema nenhum nisso, se for mais fácil para você vá em frente.
3 – Os amplificadores seguem a mesma regra do instrumento no que refere a estilo, procure o que dá um timbre que mais lhe agrada, tentando aliar preço x qualidade.
4 – Pesquise na internet, há diversos sites com dicas para guitarristas iniciantes, ensinando o passo-a-passo de como tocar cada ritmo, como aplicar cada técnica etc. Há um infinidade de músicas e escalas. O que achar interessante adicione em favoritos e vez ou outra volte para ler e estudar.
5 – Comece pelas músicas mais fáceis, na Internet você encontra um interminável número de tablatura e cifras, escolha sempre as músicas que gostaria para tocar, será um incentivo a mais e você já a tem na cabeça.
6 – Treine diariamente, se não tiver muito tempo, que seja pelo menos 30 minutos por dia. O trabalho rende mais se for periódico do que esporádico. Mais vale treinar 10 minutos por dia do que 2 horas só no fim de semana por exemplo. Um truque é deixar o instrumento próximo. Você não irá notar inicialmente. Porém futuramente você verá o quanto evoluiu. O importante é fazer disso um hábito.
7 – Veja vídeo no YouTube ensinando a tocar guitarra, existem vários, desde o nível iniciante até o mais avançado. Pode fazer uso de DVDs com professores ensinado tocar.
8 – Comece sempre pelas coisas mais simples, mais fáceis e vá passando aos poucos para técnicas mais complexas. Treine técnicas diferenciadas e tente aprender coisas novas todos os dias.
9 – Um professor particular pode ajudar, mas isso ajudará pouco se você não se interessar. Troque informações com pessoas que também tocam, seja mais experientes ou não que você, em fóruns, e até em pequenos shows, não tenha vergonha de perguntar como se faz.
10 – Por último, a mais importante dica para aprender tocar guitarra é a persistência. Nunca desanime, pois ninguém começa sabendo a fazer alguma coisa da noite para o dia. No começo tudo será muito difícil, os dedos irão doer, o som não sairá nítido, os ritmos serão difíceis de aprender etc. Treine sempre e seja fiel ao instrumento que um dia ele lhe vai retribuir com uma linda melodia.
Até Mais
12 de ago. de 2010
Meu Setup de Pedais
"A Famosa Ordem dos Pedais"
A seguir daremos algumas informações importantes sobre conexão de pedais e timbres de guitarra, porém, a principal dica é: (não há regras, você e seus ouvidos são os juízes finais quando o assunto é seu próprio timbre. Não existe certo ou errado para a ordem de conexão de pedais). O que a figura acima apresenta é a ordem de conexão mais usada por guitarristas no mundo todo. Ela leva em consideração o timbre final da guitarra e também a geração de ruídos no sinal do instrumento.
Antes de começar a falar sobre os pedais, é importante que o guitarrista saiba que cabos de baixa qualidade, amplificadores que “matam frequências” e cordas velhas afetam negativamente o timbre final do seu setup. Nenhum pedal de efeito conseguirá salvar um amplificador que tem deficiência de graves, excesso de agudos e etc. Utilizar fontes originais (PSA-120 BOSS) também garante vida longa e bom funcionamento para os seus pedais BOSS.
Vamos começar pelo wah-wah, provavelmente o mais polêmico de todos os pedais. O wah-wah pode ser colocado logo após a guitarra, ou logo após as distorções. Colocando-o logo após a guitarra (posição 1), o ruído gerado será menor e o pedal fará a leitura do som direto da guitarra, sem passar por efeitos que alteram o timbre original do instrumento. Esta opção gera timbres mais “vintage” de wah-wah, bastante utilizados por “Bluseiros”. Colocar o wah-wah logo após as distorções fará com que seu setup tenha mais ruídos quando os dois efeitos estiverem ligados, porém, o efeito final de wah com distorção será mais radical do que na posição 1.
O chorus também ocupa duas posições preferidas pelos guitarristas, a primeira e mais óbvia é após as distorções, e a segunda não muito conhecida, é colocar o pedal de chorus após o delay. Nesta posição, o timbre final da soma do efeito de delay e chorus é um pouco mais rica, porém com o chorus “fora do alcance do noise suppressor”, os ruídos podem aumentar.
Outro pedal polêmico é o equalizador. Este pode vir praticamente em qualquer lugar na ordem dos pedais, porém, o local preferido pelos guitarristas é logo após a distorção, para poder proporcionar um segundo timbre de distorção e também para funcionar como “booster”na hora de solos e passagens que exigem mais volume da guitarra.
Por último mas não menos importante vem os pedais de volume. Existem duas opções para esse pedal. Quando colocado logo após a guitarra ele funciona como o próprio potenciômetro de volume da guitarra e serve para deixar o guitarrista com as mãos livres na hora de controlar o volume de saída da guitarra. Neste caso utilize sempre pedais de alta impedância (FV-500H por exemplo). Quando colocado entre pedais ou no final da cadeia de pedais, ele passa a controlar o timbre final gerado pelos efeitos. Neste caso utilize pedais de baixa impedância (FV-500L por exemplo). Colocando o pedal de volume antes de tudo você irá influir diretamente na resposta dos pedais de distorção e overdrive, que funcionam baseados no sinal de entrada do pedal. Colocando o pedal de volume após os pedais, você terá controle do volume final do timbre, sem alterar a resposta dos seus pedais de drive e distorção.
A única regra mais rígida que temos em relação a ligação dos pedais é a que fala sobre oitavadores, harmonizers e pitch shifters. Estes pedais precisam “ler” o som puro da guitarra para gerar outras notas (oitavas, terças, quintas e etc). Portanto, é aconselhável ligá-los antes de todos os outros pedais, para garantir que as notas adicionais sejam criadas com precisão.
Para os demais efeitos, a figura acima é bastante explicativa, lembrando que esta é apenas uma das inúmeras possibilidades de conexão de pedais. Você e seus ouvidos é que irão decidir como ligá-los.
Fonte: www.roland.com/boss
5 de ago. de 2010
Saiba como aplicar musicalmente escalas e arpejos
A música oferece inúmeras ferramentas de composição e aprimoramento técnico, mas, com tantas informações vindas das mais variadas fontes, o estudo pode ficar confuso, fazendo com que não saibamos ao certo como usar tais ferramentas. Nesta lição especial, analisaremos frases de grandes guitarristas para compreender como eles aplicam escalas e arpejos. A matéria conta ainda com dicas para você criar seus próprios riffs, transformando esses recursos em música. Para um melhor aproveitamento desse estudo, a lição traz ainda um resumo com desenhos de arpejos, as principais escalas e a aplicação destas sobre acordes.
RIFFS
O riff é uma parte significativa para a composição, um trecho que identifica imediatamente a música. O riff pode estar presente em um ritmo tocado por uma bateria ou instrumento percussivo, uma harmonia, um solo ou uma melodia. Por exemplo, o início da música We Will Rock You (Queen), os primeiros acordes de Highway to Hell (AC/DC) ou a introdução de Sweet Child O’ Mine (Guns N’ Roses) são exemplos de riffs famosos. Saber criar um bom riff é importante para você desenvolver uma boa composição e para que sua criação musical seja lembrada por todos.
PENTATÔNICAS
Os exemplos 1, 2 e 3 mostram riffs feitos com a escala pentatônica. No Ex. 1, extraído de Jump in the Fire, do Metallica, a escala empregada é a pentatônica de G menor com blue note (Db). A banda aplicou sabiamente rítmica de colcheia e semicolcheia – células rítmicas predominantes no rock. O Metallica usa também a técnica de palm muting (abafar as cordas com a palma da mão sobre a ponte) para dar peso e pegada ao riff. Além da escolha da escala, é importante saber tocar o ritmo característico do estilo e escolher a técnica que soará melhor para a sensação que você quer transmitir ao ouvinte. A combinação de diversos fatores é o que leva ao resultado final que desejado.
17 de fev. de 2010
História da Guitarra
As guitarras elétricas surgiram em 1930. As mesmas geravam um som muito suave e baixo, bem diferente do que conhecemos atualmente. Para ampliar a potência sonora do instrumento, resolveram colocar captadores, que funcionavam como microfones. Isso gerou um pequeno problema, pois os mesmos faziam os bojos das guitarras vibrarem, provocando a famosa alteração sonora chamada “feedback”. Para solucionar esse problema, o famoso Les Paul inventou o corpo maciço da guitarra, o que deixou o instrumento na forma como conhecemos hoje em dia.
A empresa Rickenbacker começou a fabricar as primeiras guitarras em 1931. O primeiro modelo de guitarra elétrica a ser comercializado foi a “Electro Spanish”. Contudo, o principal responsável pela produção em massa e popularização do instrumento foi Leo Fender, criador da mais tradicional fabricante de guitarras que leva seu sobrenome. A Fender também desenvolveu a mais lendária das guitarra, na opinião de muitos: Fender Stratocaster.
A guitarra se popularizou após a Segunda Guerra Mundial, nos anos 50 e 60, período em que ganhou enorme espaço no mundo da música. Hoje em dia, estima-se que existam cerca de 50 milhões de guitarristas em todo o mundo.
9 de fev. de 2010
10 Dicas Para Comprar Uma Guitarra
Futuros Tocadores e Tocadoras, na hora de comprar um instrumento, não compre qualquer coisa por aí. É importante pesquisar o preço, a marca, o lugar para comprar e checar se o instrumento irá atender às suas necessidades.
Não tenha medo de perguntar ao vendedor e fique atento aos detalhes:
1 – Observe se o braço da guitarra não está empenado ou torto devido à pressão das cordas. Isso distorce o som.
2 – Veja se os captadores não estão enferrujados, cheque a qualidade. Peça para fazer um teste com ela ligada ao ampllificador. Os captadores triplos têm mais potência do que os duplos
3 – Analise a superfície do corpo da guitarra, veja se não está riscada ou trincada (nunca se sabe).
4 – Perceba a qualidade do som. Sem chiados, limpo, sem distorções. A marca – e o preço – da guitarra dirá muito sobre isso.
5 – Sinta a grossura do braço. Se seus dedos são curtos, prefira um braço mais fino, se são longos você pode optar por qualquer braço mais confortável.
6 – A distância das cordas para os trastes também conta. É mais fácil tocar com as cordas mais próximas dos trastes. Isso se chama “Low action”.
7 – Compre o que irá carregar. Se você é baixinho (a), não vá comprar uma guitarra maior do que o seu corpo ou muito pesada! Isso faz mal para a coluna e pode prejudicar a evolução do player.
8 – Se você optar por usar palhetas, procure saber sua preferência. Existem palhetas flexíveis e rígidas, pequenas, grandes, de plástico e de madeira. Teste.
9 – Não esqueça de providenciar um case para armazenar e conservar sua companheira musical. Ela precisa de um lugar arejado e ameno para dormir.
10 – Normalmente os cabos que vêm “de graça” com o instrumento são descartáveis. Prefira os revestidos de tecido e mais longos, para que durem mais.
15 de jan. de 2010
A ARTE DE SOLAR
Ao contrário do que muitos pensam, solar exige muita técnica e um conhecimento profundo de escalas musicais, A maioria dos solos são compostos baseados em escalas musicais, fazendo as adaptações adequadas, por isso, nesta quero deixar a sua disposição as escalas mais conhecidas para lhe auxiliarem a melhor desenvolver um solo, e que além da guitarra é muito usado no violão e ainda pode ser feito no baixo, dependendo do modelo.
Obs.: A escala é executada da seguinte forma: De baixo do braço para cima. Da sexta corda para primeira. Ou seja, faça todas as notas de uma corda de cada vez, assim: faça todas as notas da Sexta corda, depois da Quinta e assim por diante! No sentido de baixo para cima e volte pelo mesmo caminho !
Obs.: Você não é obrigado a seguir rigorosamente a escala, pode também tocar somente as notas que lhe convém e até pular de uma corda para outra, conforme você achar melhor ! Existem técnicas que quando executadas nos dão uma similação de efeitos sonoros, que podem ser usados para dar mais brilho e vida na música, os mais conhecidos são:
LICK quando se tira 2 ou mais notas de uma única palhetada.
BEND quando se faz uma nota em uma casa e puxa uma nota um tom mais alto puxando a corda.
BEND INVERSO quando se faz uma nota em uma casa com a corda já puxada, depois você deixará de esticá-la.
TWO-HAND deixar o indicador pressionando uma casa e fazer um revezamento com o anular da mesma mão e o dedo médio da mão direita, esse método é usado na guitarra e no baixo. HARMÔNICO é executado nas 5a, 7a e 12a casas, encostando de leve o dedo na corda, nas casas já mencionadas.
SOLO é executado tocando apenas uma corda de cada vez, como na guitarra.
FEED BACK é um arranjo usado em guitarras, mas pode ser usado em alguns modelos de violão, segure a palheta de forma que quando você tocar o polegar direito toque de leve na corda para causar o efeito de grito!
SLIDE é feito a nota em uma casa e puxamos uma outra nota na mesma corda em uma casa diferente arrastando o dedo para cima.
SLIDE INVERSO é feito a nota em uma casa e puxamos uma outra nota na mesma corda em uma casa diferente arrastando o dedo para baixo.
LIGADO é feito em uma das cordas tocando uma nota qualquer, depois você irá tirar duas ou mais notas alternando os dedos sem palhetar o instrumento.